VIDA E ORAÇÕES AO Servo de Deus Guido de Fontgalland


VIDA E ORAÇÕES AO Servo de Deus Guido de Fontgalland

“Meu Jesus, abençoai-me e fazei que eu vos ame sempre e de todo o coração!”

 

CONSAGRADO A NOSSA SENHORA

Consagrado á Santíssima Virgem, ainda antes de nascer, pelos pais, os condes de Fontgalland

NASCIMENTO E BATISMO

Nasceu no dia 30 de novembro de 1913 em Paris

Oito dias depois, véspera da festa da Imaculada Conceição, recebia a criança a filiação divina pelo sacramento do batismo, que lhe foi administrado por Mons. Gibergues, bispo de Valence.

PRIMEIRAS PALAVRAS

Ainda muito criança, com oito meses apenas, a primeira palavra que pronunciou foi “ZEZU”.

Sem saber ainda andar, dentro de seu carrinho, dirigia beijos ao papai do céu, quando nos passeios falavam em Deus.

A Ave-Maria foi à primeira oração que aprendera

JESUS ESTÁ NOS CORAÇÕES

Certa ocasião tinha Guido cerca de três anos, passando uma tarde em casa da vovó, não a deixava em paz com suas travessuras cansada, lhe diz ela: “Olha filhinho, Jesus está nos corações das crianças dóceis, mas quando elas são desobedientes ou muito turbulentas, o menino Jesus as deixa e vai-se embora de seus coraçõezinhos!” Esta frase o impressionou muito. À noite, depois das orações, antes de adormecer, pediu explicações a sua mamãe:

“Mamãe, o querido Jesus, a quem invoco todos os dias pela manhã e á noite, e que está no céu e no altar das igrejas, encerrado atrás da portinha dourada do Tabernáculo, esse Jesus que vem em forma de hóstia branca aos corações dos fieis, está ele também está meu coração?”

“Está, sim, filhinho!”

“E desde quando?”

“Desde o teu batismo.”

“Oh! E no coração de Marcos (seu irmãozinho menor) também?”

“Certamente!”

Guido pôs-se a dançar e a saltar de alegria, metido na camisola de dormir.

No dia seguinte disse: “Sonhei com Jesus toda a noite” .

Dali em diante, muitas vezes durante o brinquedo, a refeição parava de repente para mandar ausculta-lo para ver se Jesus estava em seu coração.

A senhora de Fontgalland disse que “Varias vezes -vendo que o menino á noite não adormecia, perguntou-lhe: Guido, que fazes, por que não dormes?”

“Mamãe, estou conversando.”

“Conversando, como? Estás sozinho!”

“Mamãe não me compreende. Estou conversando com Jesus.”

E continuava por longo tempo o colóquio.

Estava essa criança privilegiada ligada a Jesus por estreitos laços de amizade, tudo era comum aos dois amigos.

Viver com Jesus, saber que ele está sempre presente, interrogue-o, falar no que se relaciona a ele, apreciar as coisas conforme suas vistas, decidir tudo segundo seus gostos, era para Guido a maneira de amar a Jesus.

Com Jesus estava Guido á vontade, pois trazia-o no coração, tabernáculo vivo e belo que abrigava melhor Jesus do que o ouro e as toalhas do altar. Sem conhecer o pecado, detestava-o.

NÃO AO PECADO

Certo dia, a proposito de Branca de Castela(mãe do Rei São Luis da França, que disse: “Meu filho, prefiro ver-te morto do que em desgraça, por ter cometido um pecado mortal”.), interroga habilmente a sua querida mãe:

“A senhora, mamãe, preferiria ver-me morto a ver-me cometer um pecado mortal?”

“Oh! Não. Não seria capaz de me conformar em ver morto o meu querido filhinho! Respondeu ela sem refletir.

O rosto da criança cobre-se, então, de profunda tristeza que bem demonstra o quanto lhe ferira a alma aquela resposta.

A mãe do pequeno, dirigindo-se em seguida aos dois filhinhos: “Bem sabeis queridos filhos - que se fosse questão de uma falta que ofendesse gravemente a Deus eu diria o que disse Branca de Castela a S. Luiz.”

A criança, tranquilizada com estas palavras, recuperou a alegria habitual.

JMJ

Ao começar o estudo, fazia o sinal da cruz e, encimando seus trabalhos escolares, escrevia as iniciais J. M. J.

AMOR AOS SACERDOTES

Ao encontrar um sacerdote na rua, tinha por habito saudá-lo, mesmo se fosse um desconhecido. Certa vez a governanta perguntou-lhe

E respondeu: “Não! não o conheço, mas é um sacerdote!”

3 AVE MARIAS

Desde criancinha, recitava de manhã e a noite 3 Ave Marias.

 

CARIDADE DE GUIDO

Ainda bem pequeno, quando saia a passeio com o irmãozinho e a ama, pedia dinheiro para dar aos pobres que encontrasse na rua. Não tinha repugnância aos farrapos com que estavam vestidos. Ao contrario, ao dar-lhes os níqueis, apertava a mão dos mendigos.

Certo dia ao voltar á casa, estava com a mão direita, enluvada de lã branca, toda suja, A governanta chama-lhe a atenção sobre o fato, ao que ele responde: “Ora essa! Vocês me dão níqueis para os pobres, eles vos pertencem, ao passo que eu lhes dou o que é meu. Aperto-lhes a mão com amor e vejo que gostam, porque todos sorriem!”

Cursando a mesma classe de Guido no colégio, estava um aluno que era coxo. Guido tinha para ele uma predileção particular por causa do defeito do colega. Brincava de preferencia com ele. Segurava-lhe, as portas ao passar, afim de que não se machucasse.

Vigiava nos recreios e nos jogos para que os outros companheiros não o empurrassem.

Quando algum dos amigos da sua classe faltava a aula por doença, pedia diariamente que telefonassem a fim de ter noticias dele.

No colégio todos o estimavam por ser Guido muito dócil e amável para com os companheiros. De quando em quando, pedia ao pai para lhe comprar nova caneta-tinteiro, lápis, etc. porque lhe desapareciam da classe.

O pai de Guido certo dia, aborrecido, lhe diz: “Realmente, tens colegas mal educados, que estão a te roubar os teus objetos. É preciso acabar com isso! Reclama!”

“Oh! não, papai! Eu tenho a intenção de dar esses objetos a quem os tirar, afim de que eles não cometam pecado”.

Ouvindo, em certa ocasião, criticar a um sacerdote por usar uma batina já bastante velha, desbotada e com as pontas das mangas estragadas, Guido toma a defesa do padre: “Mas isto é muito belo! Ele se veste assim por humildade. É um santo. Oh! como eu o estimo! Vocês criticam-no porque não compreendem a humildade”.

AVERSÃO ÀS MENTIRAS

Provava um sincero horror por cada mínima mentira. Sua mãe, uma vez, ordenou a empregada dizer: “A quem me chamar, diga que saí”. Ouvindo isso, Guido abraçou a mãe, dizendo: “Mãe, por que dizes duas mentiras: a tua e aquela da empregada? Eu ficaria mais contente em ter dor de dentes a dizer uma coisa não verdadeira”

Se por acaso quebrava um objeto com suas travessuras e sabendo, embora, que seria castigado, porque desobedecera, ia com tudo, acusar-se: “Fui eu”.

Nunca escondia os seus erros, mesmo perante a ameaça de castigos. Antes de morrer poderá afirmar sem medo: “Nunca menti!”

 

 

 

CONFISSÃO

A 18 de fevereiro de 1921, isto é, aos sete anos, fez Guido a primeira confissão.

Ao prepara-lo para esse ato, sua querida mãe, explica-lhe as gravuras do grande catecismo da ‘Bonne Presse’, falando-lhe do Céu do Inferno e do Purgatório.

Guido interrompe-a: “Mamãe, mamãe, não me fales mais senão do bom Jesus na cruz e da sua mamãe que chora ao lado. Oh! sim! É isso que me causa pena e me faz detestar os pecados. Ver o meu Jesus pregado na cruz e a sua mamãe a chorar! Oh! eu os amo tanto!”

PRIMEIRA COMUNHÃO

Com cinco anos, deseja ardentemente receber o Corpo de Cristo. Quando dois anos depois pode realizar o seu sonho, preparou-se previamente realizando 118 sacrifícios em um mês, que ofereceu ao seu “Bom Jesus”.

Incitava os seus companheiros a pedirem aos pais a antecipação da Primeira Comunhão.

De 18 a 22 de maio de 1921, fez o retiro com os outros pequenos que se preparavam para a primeira comunhão.

Tomou nota das seguintes resoluções :

  1. Fazer todos os dias as minhas orações da manhã e da noite;
  2. Não passar um só dia sem fazer ao menos um sacrifício, que me custe, por amor ao bom Jesus;
  3. Esforçar-me por ser menos preguiçoso, e trabalhar mais, para um dia ser padre.

“Meu Jesus, abençoai-me e fazei que eu vos ame sempre e de todo o coração!”

No dia 21, véspera da primeira comunhão, fez a confissão geral de suas faltas.

Estava radiante de alegria. No dia seguinte, de manhã cedinho, ás cinco horas, corre ao quarto de sua mãe: “Mamãe, mamãe, é hoje o meu grande dia. Veste-me depressa”.

Fez, pois, Guido a primeira comunhão a 22 de maio de 1921, domingo da SS. Trindade, entre seus queridos pais e rodeado dos avós e parentes.

O resto do dia passou-o Guido com indizível alegria.

Recebera Jesus em seu coração, falara a Jesus com toda a simplicidade como se falasse á querida mamãe ou ao papai.

À noite, quando a mamãe foi abraçai-lo em sua caminha, antes de adormecer, perguntou-lhe: “Meu filhinho, estás contente?”

“Oh! Sim, mamãe!”

“E rezaste bem ao querido Jesus? Que foi que lhe pediste?”

“Não lhe pedi nada, mamãe, foi ele que me falou. Ouvi-o e lhe disse simplesmente sim.”

E fechou imediatamente os olhos, afim de que sua mamãe não adivinhasse, não soubesse de que se tratava, por que era segredo que muito lhe faria sofrer se o conhecesse.

Somente, três anos e meio mais tarde, durante a cruel doença que o devia levar para a eternidade, é que revelou o que se passara entre Jesus e ele nesse momento tão feliz de sua primeira comunhão.

E Guido, ciente de que havia de morrer cedo, teve a força de vontade, energia bastante para nada dizer a esse respeito a sua mãe para não afligi-la.

Desde esse dia, a criança tão viva e alegre por natureza, torna-se quase indiferente: “Para que! pelo tempo que vai durar!” Dizia muitas vezes.

E dava ao irmãozinho menor os brinquedos que mais gostava.

Após a primeira comunhão, recebia o pão dos anjos regularmente de quinze em quinze dias, depois todos os domingos.

Indo certa vez á igreja a com a professora, esta lhe pede para rezar por uma intenção particular.

Guido promete e logo após a consagração lhe diz: “Pronto, já rezei!”

“Quando todos baixam a cabeça no momento da elevação da hóstia e do cálice, eu pelo contrario, olho para Nosso Senhor e peço-lhe tudo que tenho a pedir é o momento oportuno.”

QUERIA SER SACERDOTE

Guido: “Ó meu querido pequeno Jesus, amo-Vos! Amo-Vos mais que tudo!

E para prová-lo quero deixar tudo… Serei vosso sacerdote!”

Jesus respondeu: “Eu também te amo, meu pequeno lírio puro; contudo, não serás meu sacerdote, mas meu anjo… Tomar-te-ei em breve para o céu…”

 

NOSSA SENHORA DE LOURDES

Em julho de 1924 os condes de Fontgalland levaram os dois filhinhos a Lourdes. Guido ficou deslumbrado.

Comungou dois dias seguidos na Gruta. Bebeu muitas vezes da água milagrosa. Comprou um cantil para levar agua para a sua casa em Paris.

Visitou minuciosamente a Basílica e rezou com grande devoção junto á imagem de Nossa Senhora. “A Mãe do céu” - como ele a chamava.

Um dia ao almoço, na véspera da partida, disse Guido em tom grave ao desdobrar o guardanapo: “Nossa Senhora me disse um segredo”

“Que segredo foi? Dize-me depressa” Pede-lhe sua mãe.

“Não! Os segredos são para dois e não para três. Não o digo.”

Ao voltar de Lourdes, Guido torna-se ainda mais piedoso. Todas as noites rezava parte do terço e tinha especial devoção a Nossa Senhora. Colocou uma estampa da Gruta sobre a mesa de seu quarto, e encima da escrivaninha a imagem da Mamãe do céu para vê-la melhor

ENFERMIDADE

No domingo, 30 de novembro de 1924, os pais de Guido festejaram o aniversário do pequeno, seus onze anos, com o bolo e as onze velas em derredor dele como de costume, champanhe,

No dia 7 de dezembro, aniversario do batismo, adoece Guido de repente.

Chamado pelo telefone o médico da família emprega todos os meios possíveis para controlar o mal.

Além dos meios humanos, foram muitas as comunidades religiosas que rezaram pela cura do pequeno. Guido, entretanto, sabendo que se lhe aproximava o termo da existência neste mundo, prepara sua querida mãe para receber o golpe que lhe havia de ferir o coração:

“Mamãe, mamãezinha querida, chega-te a mim que te quero abraçar com força e comunicar-te um segredo, um segredo que te ha de fazer chorar. Eu vou morrer! Nossa Senhora vem-me buscar.”

“Aos sete anos, quando fiz a primeira comunhão, Jesus me disse que me levaria que eu havia de morrer cedo.

– “Meu pequeno Guido, eu te virei buscar, morrerás cedo” - disse-me ele.

Em julho, quando estávamos em Lourdes, eu te disse á mesa, ao começo da refeição, que Nossa Senhora me tinha dito um segredo, e como me pediste para comunicá-lo, eu te disse que os segredos são para dois e não para três. Pois este segredo é que Nossa Senhora me comunicou que dentro de pouco tempo eu morreria.

– “Meu caro Guido virei buscar-te em breve, vais morrer cedo, virei buscar-te para te levar para o céu.”

- Guardei esses segredos comigo, mamãezinha, para te não contrariar e não te fazer sofrer.

É por isso também que me não dava ao trabalho de estudar no colégio. Dizia de mim para comigo: Já que vou morrer cedo para que me cansar? Para que estudar tanto, fazer exames, procurar uma situação como os outros, já que em breve irei para o céu!”

Desde que eu voltei de Lourdes, rezava muitas vezes a Ave-Maria, durante o dia e á noite.

Agora, que estou doente, digo simplesmente a Nossa Senhora: Rogai por mim agora que é a hora da minha morte!”

“Mamãe, não chores! Vai dormir! Vê, os três médicos e a enfermeira diplomada nada puderam fazer para me aliviar as dores!

Só Deus é verdadeiro médico, mas ele não me quer curar, porque quer levar-me para si.

Pensara um dia em ser padre, mas Jesus me disse que queria fazer de mim um anjo. Nosso Senhor tem-me feito sofrer muito durante tantas semanas em desconto da minha preguiça, porque quer levar-me direitinho ao céu, sem passar pelo purgatório.

Irei pois, direitinho ao céu. Sei que vou morrer Nossa Senhora o disse. Tenho certeza disto.

Vou morrer em teus braços e de teus braços passarei para os braços da mamãe do céu. Ela me virá buscar para me levar direitinho á gloria celeste! Não chores, mamãe! É tão bom morrer assim!”

“Coitada da mamãezinha! Como gostas de mim! Como me fazes todas as vontades. Sinto-me contente em ver que me amas. Como são boas as mamães! Mas Nossa Senhora é ainda melhor do que todas as mamães.

Quando me doe o coração, bate com tanta força que me parece querer arrebentar. Digo então a Jesus: Acalmai-o, já que estais lá dentro! De nada tenho medo, nem mesmo da morte, pois ela é a porta que nos dá entrada no céu. Jesus e eu, nós nos amamos tanto! É por isso que ele não me quer curar, pois me quer para si.”

Entretanto, Guido fica melhor e os médicos já o consideram fora de perigo. Ele mesmo declara que já não sofre nada, mas, quando lhe dizem que está curado sorri, porque bem sabia que Jesus o queria levar para o céu.

Dias depois, a 29 de dezembro, Guido tem uma recaída com vômitos, fica muito pálido e diz a sua mãe: “Mamãe, vou morrer! Chama depressa o confessor e depois o medico.”

Um quarto de hora mais tarde chegaram ambos. Guido confessou-se e manifestou o desejo de comungar, mas o sacerdote teve receio de que ele não pudesse engolir a sagrada hóstia. Na noite de 31 de dezembro para 1 de janeiro, a condessa de Fontgalland velava junto ao filhinho quando este lhe pergunta: “Mamãe, que é que está tocando?”

“É meia noite, meu filho, agora vai começar o ano novo de 1925. Ano bom e santo, meu amor!”

“Pobre mamãe! Não te posso dizer ano bom, porque é neste ano que vou morrer. Ano do jubileu! Vê como é um ano lindo para se ir para o céu!”

“Mamãe, que dia é hoje?”

“Sábado, 24 de janeiro, meu bem!”

“Ah! É hoje que vou morrer! É hoje o dia em que Nossa Senhora me vem buscar. Não chores mamãe! Vai ser muito suave. Então, quando eu não puder mais falar, dizer a Jesus que o amo, mamãe me coloque sobre os lábios o crucifixo para que eu ainda o abrace e beije.”

“Meu amor, diz-lhe sua mãe, já que não podes falar, aqui está Jesus, abraça-o para lhe dizer que o amas sobre todas as coisas no mundo.!”

Guido, com os lábios desbotados, beija repetidas vezes o crucifixo.

O sacerdote dá-lhe de novo a absolvição e administra-lhe a extrema-unção. Ao terminar de ungi-lo, Guido arregala os olhos, fita-os com doce sorriso em um ponto fixo acima da cama e diz com voz amortecida: “Jesus! Eu vos amo. Mamãe!”

E exala o ultimo suspiro.

GRANDE INTERCESSOR

Apenas nove anos após a sua morte, registaram-se imensas graças concedidas: 244 conversões; 742 curas milagrosas que lhe são atribuídas; 698 vocações de consagração conhecidas e cerca de 85 mil graças relatadas; foram impressas pagelas em 48 línguas diferentes e o seu nome tornou-se muito usado na América Latina e em parte da Ásia.

Pio XI recebeu 1.312 mil assinaturas a pedirem a beatificação do jovem rapaz. O mesmo tinham pedido, em 1931, os bispos do Brasil aquando da inauguração do Cristo Redentor.

 

 

 

ORAÇÃO A JESUS, AMIGO DAS CRIANÇAS, PARA ALCANÇAR A BEATIFICAÇÃO DE GUIDO DE FONTGALLAND

Ó Jesus, que outrora destes como modelo a vossos discípulos um pequenito, fazei-nos amar a Sagrada Eucaristia, a Virgem Santíssima e o Papa, como o pequeno Guido os amou

E porque sempre quisestes confundir a força pela fraqueza, glorificai-vos, glorificando essa criança, amiga de seu Menino Jesus, de sua Mamãe do Céu e do Santo Padre Padre

Nós Vos suplicamos pois, ó Jesus, que escuteis as orações dirigidas a Guido, afim de que a Santa Igreja, imitando vossos gesto divino da Galileia, nos posa, um dia dar como modelo este pequeno comungante de 7 anos.

Nihil Obstat S. Pauli, 16, Maii 1930

Mons. Dr. Ladeira, Censor

Imprimatur

Mons. Pereira Barros

 

NOVENA À IMACULADA CONCEIÇÃO

Para obter a beatificação do Servo de Deus Guido de Fontgalland

Ó Maria! O pequenino Guido de Fontgalland tanto vos amava, chamando-vos, com ternura, a Mãezinha do Céu

Se for conforme os desígnios de Deus, dignai-vos glorifica-lo, mostrai o valor e poder de sua intercessão junto de vós.

Concedei-me, pelos méritos e súplicas deste pequenino, a graça que ardentemente vos suplico....

 

11 Ave Marias à Imaculada Conceição em ação de graças pelos 11 anos de vida do pequeno servo de Maria

Á cada Ave Maria, a jaculatória: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.

3 Glórias pela propagação do culto de Maria Santíssima, pelo Santo Padre o Papa e pelas vocações sacerdotais.

RE-IMPRIMA-SE

Aparecida, 12 de março 1935

  1. Antônio Penteado Oliveira, C.SS.R por comissão do Exmo e Revmo. Sr Arcebispo de S.Paulo
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